Teatro ‘O Monge’ é apresentado na Escola Miguelina Hessa Treuke

A peça teatral ‘O Monge’ que foi elaborado pelas educadoras da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto União, para as atividades do Festival Nossa Arte das ações da Federação das APAEs do Estado de Santa Catarina, foi apresentado na manhã de quinta-feira, 14 de setembro, para os alunos da Escola Municipal Miguelina Hessa Treuke, na cidade de União da Vitória. A peça foi um pedido feita pela professora Jaquelline Cardoso a equipe Pedagógica da Escola Miguelina.

Os alunos da APAE de Porto União, foram recebidos pela equipe da escola e com bastante alegria pelos alunos que aguardavam a peça teatral e durante toda a apresentação não deixaram de prestar a atenção de cada detalhe e ao final agradeceram pelo trabalho com muitas palmas.

A ideia de levar a peça teatral da APAE ‘O Monge’, foi um pedido da professora Jaquelline, pois a educadora está trabalhando em sala de aula com os seus alunos o tema Guerra do Contestado (1912-1916), onde a professora fez as devidas explicações em sala e os próximos passos foi o teatro e também tem a ideia de levar os alunos até a Casa do Coronel Amazonas (A Casa Azul) no distrito de São Cristóvão, fazendo assim um amplo trabalho de ensinamento da história das duas cidades e da Guerra do Contestado.

Destacando que a peça “O Monge” foi apresentada na cidade de Três Barras, na etapa Regional do Festival Nossa Arte e foi classificada para a etapa Estadual, que será em outubro, na cidade de Lages.

A peça “O Monge”:

A Guerra do Contestado (1912 – 1916) foi um acontecimento da história do Brasil de significativa importância. Entre diversos fatores, temos o elemento da religiosidade apresentado de forma intensa e forte, pois é na fé que as pessoas buscam o alimento de suas almas. E é na figura do Monge João Maria que todos buscam refúgio e alento para seus dias. O Monge, interpretado por um aluno, é um personagem místico, poderoso, sagrado e venerado, em que seus ensinamentos atravessam os tempos e continuam vivos, no imaginário popular coletivo, até os dias de hoje.

A peça tem como atores os alunos: Gustavo Henrique Costa, Luiz Paulo Alexandrino Pereira, Simone Cristina Piecharki, Janaina Lopes de Lima Thorhauer, Diego Colaço da Silva, Andrea Rocha, Marino Chavarski, Roger Jose Delorenzo, Viviane Cristina Vergopolan, Luan Gabriel Britto, Maicon Holowaty e Adriano Selzler. E a coordenação da professora Maiara de Bairros Rodrigues dos Santos.